10 bons motivos para subir na Torre Eiffel. Já conhece todos?

Não há quem não conheça a Torre Eiffel, ou ao menos tenha ouvido falar dessa belíssima construção, considerada um dos monumentos mais famosos do mundo a Torre Eiffel atrai milhões de visitantes anualmente. E quem visita Paris não pode deixar de conhece-la. A maioria enfrenta filas enormes, aproveita a viagem de elevador, tira selfies e observa uma das mais belas vistas de todo o mundo. Porém há muito mais a se fazer no mais fotografado monumento do mundo. Separamos aqui 10 coisas para se atentar em sua próxima visita:

1 – Subida pela escada

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Subir até o segundo andar pelas escadas é um passeio à parte. São ao todo 704 degraus em lances de escada em zig zag que, a cada curva, desvenda ângulos únicos da cidade luz. Além de o preço do ticket ser mais barato, durante a subida você verá informações dá época da construçõa da torre, outros modelos que participaram do concurso realizado na época para a escolha do melhor projeto da torre, comparativos entre a altura da torres e outros monumentos mundo afora, etc. Passeio recomendado para quem está visitando a torre pela segunda ou terceira vez.

2 – Piso de vidro

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O primeiro andar passou recentemente por uma reforma e você pode andar em um chão de vidro e olhar para as pessoas passando em baixo da torre;

3 – Loja de Souvenirs

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No primeiro piso, você encontra também uma loja de souvenirs com lembrancinhas sobre a torre e outras curiosidades;

4 – Le 58 Tour Eiffel

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Ainda no primeiro, fica o restaurante ”Le 58 Tour Eiffel”, onde você encontrará pratos finos e simples;

5 – Restaurante Le Buffets

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No segundo andar, a 115 metros de altura, além uma vista incrível de Paris, você tem bastante espaço para circular e apreciar com calma cada parte da cidade. Neste andar, temos dois restaurantes: um é o “Le Buffets”, com pratos mais simples e financeiramente acessíveis. O restaurante tem duas facetas: de dia, para o almoço, propõe uma cesta «piquenique chique» servida à mesa, proporcionando ao mesmo tempo uma vista panorâmica de toda a cidade de Paris; à noite, seu ambiente silencioso e suave valoriza a cidade e suas luzes;

6 – Jantar com classe no Le Junes Verne

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Ainda no segundo piso da torre, podemos usufruir do badalado (e concorrido/caro) restaurante “Le Junes Verne”;

7 – Elevador “inclinado” com paredes de vidro

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O próprio elevador até aqui já é incrível, ele tem paredes de vidro que possibilita apreciar a vista da estrutura interna da torre;

8 – Um brinde nas alturas

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O terceiro andar é bem menor comparado aos demais mas vale a visita, pois a vista é um espetáculo à parte. Lá em cima há o “Bar la Champagne” (o preço não é muito convidativo mas é uma oportunidade única de fazer um brinde no topo da torre);

9 – Escritório de Gustave Eiffel

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Há, ainda no terceiro andar, temos o escritório de Gustave Eiffel recriado, para parecer como na época. No cenário, existe um boneco do próprio Gustave ao lado de Thomas Edison retratando o encontro dos amigos em 1899;

10 – O mundo a partir daqui

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Alí também, no estágio mais alto, é possível ver as marcações de distância das principais capitais do mundo, em relação à torre (Brasília está lá);

Serviço:
A Torre Eiffel fica aberta o ano inteiro, das 9:30 às 23:00 no inverno e das 9.00 às 00:00 no verão. Muitos visitantes que têm tempo suficiente na cidade arriscam fazer uma segunda visita para conferir toda a beleza da Cidade Luz quanto ela está no ponto máximo do seu brilho: à noite. A riqueza de detalhes é bem menor, mas, mesmo assim, Paris mais uma vez não desaponta, e você com certeza ficará de boca aberta com todas aquelas luzes e os formatos geométricos dos quarteirões e ruas da cidade.

Site oficial: www.toureiffel.paris/pt
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Meu nome é Rogerio Moreira, além de jornalista, sou publicitário e estudei em instituições como PUCC, Unicamp e FGV. Apaixonado por história, acredito que o estudo de nosso passado nos ajuda a entender como nos tornamos o que somos hoje. Nesse blog, busco reunir e compartilhar curiosidades e histórias incomuns sobre Paris e a cultura francesa. Dessa forma pretendo mostrar o lado quase que desconhecido da cidade, fora dos roteiros turísticos tradicionais. Vamos comigo nessa viagem?

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